Jack Torrance é um escritor, recuperando-se do alcoolismo, que vai passar o inverno trabalhando como zelador do sinistro Hotel Overlook, junto com a mulher e o filho, isolados do mundo. Seu filho Danny, de quem chegou a quebrar um braço num momento de insensatez, é telepata e sensível às forças sobrenaturais.
O chef do hotel, Dick, já de cara avisa ao zelador: não entre no quarto 237 (alerta que, em certa altura, será ignorado, of course). Enquanto isso Danny, o pequeno iluminado, começa a ver espíritos e ter outras visões assustadoras do passado do hotel… mas ele leva “na boa”. Quem não leva tão na boa assim é o Jack que, influenciado pelas forças malignas que agem no lugar, passa a querer matar a esposa e o filho. E ele não é o primeiro zalador do hotel a ter pensado nisso…
Essa é a singela trama de O Iluminado (The Shining, 1980) um dos filmes mais aclamados do diretor Stanley Kubrick e do ator Jack Nicholson, que interpreta o perturbado Jack Torrance. O filme é baseado no livro homônimo de Stephen King, escritor responsável por boa parte dos meus pesadelos na infância, protagonizados pelo palhaço Pennywise, de It (A Coisa, 1990).
Jack Nicholson é responsável, também, por outros sorrisos assustadores do cinema… como o do Coringa, em Batman (1990) e o de Wilbur Force (depois de uma consulta “orgástica” no dentista), em The Little Shop of Horrors (1960). Mas sobre o Wilbur eu conto outro dia… 😉
All work and no play makes me a dull boy. REDRUM!